Bem amados Filhos da Luz
e Luz nascida, EU SOU O Arcanjo chamado da Cura, e é a esse título que venho me
exprimir, por minha Radiância e as palavras, certo número de elementos
referentes à Vida e à Cura.
A Vida é a expressão DA
FONTE. A Vida é Amor e Eternidade. Cada Consciência, onde quer que ela se situe
em qualquer Dimensão que seja, tem a Consciência disso, e Vive isso.
O princípio da doença,
presente em seu mundo, decorre diretamente da falsificação, do confinamento, e
da ignorância do que é a Vida.
Em meio a este mundo,
você define a vida como um espaço existente, desde seu aparecimento em
encarnação, e de sua partida da encarnação. Esse espaço, definido “vida”, vai
ser preenchido de certo número de elementos, traduzindo-se por diferentes
manifestações, em meio à consciência, referentes ou não a esse corpo.
A boa saúde, tal como ela
é definida, em seu mundo, corresponde à expressão da consciência e do corpo
nesses contextos, sem que haja perturbação (vivida enquanto tal) pelo corpo ou
pela consciência.
A cura aplica-se, portanto,
neste mundo em que você está (quaisquer que sejam os meios colocados em
operação, qualquer que seja a inteligência, a antiguidade ou a novidade),
visando restabelecê-lo em um esquema normal de funcionamento, compreendido
entre o aparecimento em encarnação e a partida da encarnação.
A cura permite, portanto,
(e tenta, em todo caso) recolocá-lo em um quadro, qualificado de normal, para
você, referente à expressão, perfeita e harmoniosa, do que a consciência é
capaz de exprimir, de manifestar, seja pelos diferentes corpos sutis, ou ainda
pelo corpo físico.
Esse corpo de carne, que
você habita, é portador de um equilíbrio maravilhoso. Pois para cada órgão,
para cada função, existe o que é denominado um gênio, criador, misturando (em
proporções diferentes a cada vez) o conjunto de elemento constitutivo dos
elementos, a fim de orientar uma função para um determinado efeito.
Assim, cada órgão, cada
parte desse corpo, tem, nele, o arquétipo ressonante, permitindo religar, não
ao órgão tal como você o conhece, mas a uma função presente em meio a todos os
Universos, mesmo que ela não tenha a mesma arquitetura, os mesmos mecanismos de
funcionamento, e os mesmos limites inscritos entre a encarnação e a morte.
A falsificação é,
simplesmente, a amputação exata, cirúrgica (eu diria, em seus termos), de
certas partes de cada uma de suas células, e de uma parte importante presente
em meio ao cérebro, tendo atado sua consciência, para que ela não possa tocar
outros limiares a não ser aqueles que são perceptíveis, pelo o que é chamado os
sentidos, pela inteligência, e pelas diferentes construções (mentais, e
emocionais, e afetivas) existentes em um ser humano.
O corpo no qual você vive
é um Templo. Mesmo amputado de certo número de coisas, ele não poderia existir,
mesmo em meio à falsificação, se não fosse alimentado pela própria Luz, mesmo
em parte ínfima.
Tudo o que Vive tudo o
que se exprime (bem além de sua humanidade) a Consciência e a Vida, tem uma
ressonância, desde o plano mais denso até o plano (que eu chamaria, por razão
de comodidade) o mais etéreo.
Curar, para você, é então
recolocar em condições um mecanismo de funcionamento adaptado à expressão da Consciência,
tal como ela é vivida pelo comum da humanidade.
A vida é então assim
definida, pelo que lhe é proposto percorrer em meio a este mundo,
inscrevendo-se sempre entre dois limites: o nascimento e a morte (ou, se você
preferir, a concepção e a morte) e, se você aí aderir, à uma sucessão de partidas
e retornos, no que você denomina reencarnação.
As regras e as leis da
vida, neste mundo, seguem, evidentemente, linhas chamadas evolutivas,
correspondendo à evolução da sociedade, à evolução do modelo no qual você esta.
Qualquer que seja a experiência
da sociedade, conhecendo, por exemplo, o que você chama expectativa de vida, é
necessário compreender que, mesmo se, aparentemente, sua expectativa de vida
progride desde certo tempo (em relação às normas, tais como você pudera
observá-la, há algumas centenas ou alguns milhares de anos). Ela não tem
estritamente nada a ver com a duração, em termos temporais, da Vida antes de
qualquer falsificação.
A maior diferença da
Vida, antes da falsificação, para qualquer forma de Consciência que seja, é que
ela se traduz, sempre, por uma permanência e uma continuidade da Consciência.
Fazendo com que cada
Consciência presente em um corpo, naquela época, não tinha a mesma duração de
vida, entre aspas: ela era eminentemente mais longa, em relação à sua escala de
tempo.
Isso não se atém
unicamente às circunstâncias ambientais, ou às circunstâncias magnéticas, mas
bem mais, aos efeitos das forças gravitacionais e da gravitação, sobre o
princípio do uso e da finalidade de um corpo, e da Consciência em meio a esse corpo.
Assim, existiu em tempos muito
antigos, cuja memória lhe é perdida, e cujos traços arqueológicos permanece, em
que o ser humano (assim denominado, hoje: “humano”) podia manifestar uma
Consciência que a morte não podia, em caso algum, apagar. A duração da vida do
Veículo biológico, permitindo a experiência dessa vida, neste mundo, durava no
mínimo 3 a 4 vezes mais tempo, em termos lineares, comparado a hoje.
Mas a diferença não é
tanto a duração, ela está, sobretudo, na continuidade e na permanência da
Consciência, quer houvesse um corpo presente sobre esta Terra, ou quer não
houvesse corpo presente nesta Terra: isso é Denominado a Multidimensionalidade.
A Multidimensionalidade
corresponde a não interrupção da Consciência, sobre este mundo como em qualquer
Mundo, como em qualquer Dimensão, como em qualquer Corpo.
Existe, de fato, para
cada Consciência, a possibilidade de viajar livremente, passando pelo Coração,
de Corpo em Corpo, de Dimensão em Dimensão, de Sistema Solar em Sistema Solar,
tudo isso, em uma simultaneidade de tempo.
Isto ainda lhe é
desconhecido, sobre esta Terra, devido ao princípio de falsificação e de
amputação. A cura visa, portanto, apenas restabelecer uma harmonia, em meio a
um espaço e um tempo efêmero. Concernente à vida e à sobrevivência desse corpo.
Foi dito, muitas vezes, e
em particular, pelo Arcanjo ANAEL, que não existe doença em meio aos Mundos
Unificados, muito simplesmente por que não existe o princípio de resistência ou
de oposição.
Permitindo, mesmo nos
Espaços carbonados, desfrutar de uma corporeidade densa, podendo durar por um
lapso de tempo que lhe pareceria infinitamente longo.
A Consciência é livre
para deixar, de maneira temporária ou definitiva, um corpo (qualquer que ele
seja: carbonado, silicada ou outro). Permitindo, então, uma regeneração, um
Renascimento, sem que haja jamais a menor interrupção da Consciência.
É a interrupção da
Consciência, criada desde o zero, neste mundo, que foi chamada a falsificação,
ou, em uma linguagem ainda mais falsificada: a queda. Nunca houve queda: houve
um confinamento. A culpabilidade da queda, ou do pecado original, é uma
invenção daquele que falsificou este mundo.
Assim, chamar, em seu
ser, a Cura no sentido da Luz, não pode, em caso algum, acompanhar-se desse
princípio de ilusão e de falsificação, interrompendo a Consciência.
O Renascimento e a Cura,
para Ser em Vida, são o retorno à simultaneidade da Consciência, o fim da
ruptura de continuidade da Consciência. Permitindo a esta restabelecer-se em
sua Multidimensionalidade, não atribuída a esse corpo, e, contudo, presente
nesse corpo.
É evidente que as
Transmutações colocadas em operação pela Cura, e Ser em Vida, tais como elas
são aplicadas atualmente na Terra (pelo seu Apelo, pelo Apelo da Terra, e pela
retribuição da Ação da Graça), implicam necessariamente uma mudança.
A essa mudança não
concerne somente um aspecto Vibratório, em meio ao corpo (tal como poderia
medir, o que você chama radiestésica), mas bem mais, a modificação, sem medida comum, do que você poderia chamar a morte: o que vem não é a
morte, mas é a Última Cura.
Essa
Cura não se traduz pelo desaparecimento da Consciência, mas bem mais, pelo
prosseguimento da Consciência, pela amplificação da Consciência, e sua
capacidade de se desenvolver, em qualquer Corpo, em qualquer Espaço, em
qualquer Tempo e em qualquer Dimensão.
A Ascensão (ou Translação
Dimensional) os faz passar de um confinamento, limitado pela presença neste
mundo, e a morte, significando a Presença no Astral. Isso os faz passar, então,
de uma alternância a uma continuidade. De um processo onde o fim está inscrito,
desde o que você chama o nascimento, a um processo em que a palavra fim não
quer dizer nada, e não significa nada, jamais.
Não existe mais o início,
assim como não existe mais o fim. A característica da Consciência Liberada,
além do confinamento humano, é, justamente, sua continuidade.
E, justamente, sua capacidade
de não mais ser limitado, nem pelo quadro da encarnação, nem pelo quadro da
morte, nem por qualquer quadro que seja dependendo de uma autoridade exterior à
sua.
A Liberdade, em meio aos
Mundos Unificados, não é um espaço inscrito entre duas paredes, mas
corresponde, realmente, ao que isso quer dizer: ou seja, que há a
possibilidade, para a Consciência, de não mais ser afetado por qualquer problemática,
de não mais ser afetado por qualquer fim, e nem mesmo qualquer início.
Isso representa uma
diferença essencial. Mas o corpo no qual você está é um suporte Vibratório: a
Consciência está aí ligada e, geralmente, confinada, fazendo com que, na vida
comum dos humanos, há ainda, para a maioria de você, uma identificação da
Consciência com o próprio corpo.
A tomada de distância
desse corpo não é possível por um ato da consciência ordinária, nem mesmo por
um ato da vontade, mas só pode ocorrer em seguida ao que foi longamente chamado
pelo Arcanjo ANAEL, Abandono à Luz, e em seguida, Abandono do Si.
Todavia, esse corpo, tal
como você o conhece (qualquer que seja sua precisão e seus lados maravilhosos),
pela ressonância de cada uma de suas partes com o arquétipo correspondente, não
pode permitir uma continuidade da vida, no sentido em que você o entende: o que
está limitado deve tornar-se ilimitado, o que está privado de Luz deve
tornar-se Luz.
As zonas de Sombra vão
desaparecer em totalidade. O próprio princípio de confinamento, como eu lhe
disse, estando inscrito tanto em meio à célula como em meio ao cérebro, ele
deve, ele também, desaparecer, para deixar lugar ao Único, para deixar lugar à
Multidimensionalidade, à Re-aliança, e enfim, sobretudo, à ausência de fim e
ausência de início.
É neste sentido que o que
se passa, em você, como sobre este mundo, é realmente chamado Ressurreição, e
Renascimento: trata-se de uma regeneração total do que você É, além da
consciência limitada, inscrita entre o nascimento e a morte.
O que vem não é a morte:
é o fim do modelo perecível e transitório, o retorno ao Infinito, o retorno ao
Absoluto. Se tal é seu desejo.
E o retorno, sobretudo, a
uma Consciência totalmente Livre (de qualquer forma, de qualquer corpo, de
qualquer Dimensão), que não pode mais ser confinada em meio a um sistema (nem
planetário, nem solar), de qualquer maneira que seja.
No que diz respeito a
esse processo de Transubstanciação, de regeneração, de um Éter não alterado, as
palavras lhe foram dadas numerosas vezes.
Meu objetivo é,
simplesmente, colocá-lo em ressonância com a parte a mais íntima, a mais
profunda, e que jamais pôde ser alterada (pelo trabalho de certas Entidades de
Consciência, desde os tempos da falsificação da Terra).
Esse lugar situa-se,
evidentemente, no meio de seu peito, e é chamado Coração. Não o coração bomba,
tal como você o define neste mundo, mas o Coração, enquanto centro do Centro.
Quer dizer esse espaço,
que, para você, é virtual, que permite ser um Ponto, não unicamente de
basculamento ou de Reversão. Mas justamente, o Ponto Central onde se efetua, em
definitivo, o conjunto das Reversões que você talvez vivenciasse (seja no nível
do Triângulo de Fogo, seja no nível da alma, seja no nível da Passagem da
Garganta, seja no nível do nascimento da Onda da Vida).
O conjunto dos processos
que devia viver-se, ou que foram vividos por você, corresponder a uma sucessão
de Passagens e de Reversões.
Esta Reversão é a Última
Reversão. Ela os faz descobrir o que foi chamado o Coração Centro, ou o coração
do Coração, ou o centro do Centro. Esse Ponto, que você denominaria virtual, é
o lugar onde se resolvem todos os antagonismos, e é o lugar, também, onde se
restabelece a Multidimensionalidade.
Estamos perfeitamente conscientes
e lúcidos de que numerosos seres humanos, ainda sobre esta Terra, não encaram
diferentemente a vida do que a eles conhecem como inscrita em uma memória da
humanidade, como presença, aqui, sobre este mundo, entre o nascimento e a
morte.
Nós estamos perfeitamente
lúcidos e conscientes da ação da Luz Vibral, no conjunto de seus componentes,
sobre um corpo carbonado. Muitos de você, engajados em um processo de elevação
Vibratória, de abertura da consciência, de Realização do Si, ou do estado
Absoluto, contribuíram para elevar, em certa medida, o nível Vibratório
planetário, permitindo um acolhimento da Luz, e da Cura, que eu chamaria de Real
e Última, possível.
Contudo, entre o conjunto
de seus Irmãos e Irmãs, assim como o conjunto de presenças conscientes sobre
este mundo, existe, frequentemente, uma inadequação entre esse corpo físico e a
Multidimensionalidade, tanto mais se o Coração Centro não foi finalizado, tanto
mais, se o que você chama as Coroas Radiantes não foi ativado.
Isso não significa, para
tanto, um processo de morte, mas sim, o desaparecimento deste mundo, e o
desaparecimento total de todos os sistemas, alterados e falsificados, tendo
prevalecido, sobre esta Terra, desde mais de 320.000 anos.
Isso se traduzirá pelos
mecanismos de ajustamentos finais, que ocorrerão no momento em que a Terra
tiver decidido, mas, contudo, inscritos em quadros astronômicos precisos,
ligados aos Ciclos que este Sistema Solar vive.
Assim, a melhor maneira,
para permitir à consciência (qualquer que seja seu futuro) reencontrar sua
multidimensionalidade, é parar de maneira temporária, os mecanismos de
gravitação e, portanto, a submissão desse corpo às forças do confinamento,
permitindo, durante um lapso de tempo extremamente curto, viver os últimos
ajustamentos, preparando seu destino final.
Não pode haver, nesse
processo que se desenrolará no momento oportuno, a menor ocultação da Consciência:
não a Consciência que você conhece, linear, mas a Consciência que você tem,
além da armadilha em meio a este sistema.
Existe, portanto, não uma
reativação de memórias, no sentido em que você poderia entendê-lo (sobre o
conjunto das lembranças de suas vidas passadas, em meio à falsificação), nem
mesmo o despertar de memórias, ligadas a suas vidas em outros sistemas Solares
(isso se seguirá depois): trata-se, realmente, de uma regeneração total do
coração do Coração, passando, como isso lhe foi enunciado, pela síntese de um
Corpo de Estado de Ser (Êtreté) e de um novo Corpo Etérico, onde a marca do
Fogo não pode ser falsificada, nem alterada.
A Consciência que você tem,
no momento atual, viverá um estado, mais ou menos pronunciado, de Beatitude. É
claro, aquele entre você que não esta pronto (por sua atividade pessoal, em
meio à personalidade e o ego) para se reencontrarem imóveis, em Luz, aceitarão
muito mal.
Mas não há outra solução,
nem outra alternativa, senão realizar o Ponto de Reversão final, no coração do
Coração, no centro do Centro, de maneira sincrônica, para a maior parte da
humanidade.
Assim, o processo se
desenrolará, muito precisamente, 3 dias após o Anúncio de Maria. Ele coincidirá
com certo número de eventos geofísicos, dos quais alguns começaram a ser
abordados pelo Comandante dos Anciãos (AIVANHOV de 4 de Setembro de 2012).
Eles correspondem à
realidade. Não será necessário crer no que veem seus olhos, por que seus olhos
estão adaptados, como você já o sabe, talvez, à Sombra deste mundo, mas
absolutamente não à Luz.
Lembro-o, que os Anjos do
Senhor, quando ele intervém neste mundo, não veem você. Eles são obrigados a
recorrer a um artifício particular, permitindo a eles marcá-lo. (VELGAN de 27
de novembro de 2010).
O melhor exemplo que eu
posso dar, é que você não ver à noite, e, contudo, alguns animais verem à noite.
Você não ver na noite, mas você pode ver, na noite, com certos artifícios
técnicos. Assim como nós, Arcanjos, assim como o Conjunto da Confederação
Intergaláctica dos Mundos Livres, mantendo-se além da encarnação carbonada,
mesmo Livre, nós não vemos o que você ver: o que nós vemos é sua Luz, sua
densidade, sua irradiação, seu brilho, sua cor.
Os sistemas de
Conhecimento não são, portanto, absolutamente os mesmos, nem mesmo
sobreponíveis, nem mesmo apreensíveis pelos sentidos comuns.
O
processo denominado estase, é um processo de Cura, permitindo-lhe Ser em Vida,
além de qualquer limite, de qualquer encarnação em meio a um mundo falsificado.
É durante esse episódio particular, que se produzirá a reconexão com o que foi
chamado, pela própria FONTE, o Juramento e a Promessa (A FONTE de 27 de julho
de 2009).
Isso está em curso. A
Cura é, portanto, uma regeneração. A Cura, para Ser enfim em Vida, é não mais
limitar a Vida à encarnação e à morte e, não mais, limitá-la à sua contraparte
astral. Mas sim, restituí-lo à Verdade autêntica do que você é, além das
limitações, justamente, desta encarnação.
O futuro do corpo, quando
você estiver instalado no novo Corpo Etérico, em meio ao Estado de Ser (Êtreté)
como em meio à estase, não será, para você, algo que tenha alguma espécie de
importância.
E nós consideramos, com a
justa medida, que isso, para você, hoje nesta Terra, pode representar alguma
importância. Tanto mais que muitos de você não têm a capacidade para verificar,
por você mesmo, o Corpo de Estado de Ser (Êtreté), e para viajar em meio às
Dimensões.
Assim, então, os
marcadores que foram comunicados pelos Anciãos, nestes últimos dias, e as
Estrelas (ndr: ver as intervenções de IRMÃO K de 31 de agosto, de SRI AUROBINDO
de 1 de setembro, e de Neve de 1 de setembro de 2012), são, de algum modo, as
referências que lhe permitem orientarem-se no desenrolar do processo de
Renascimento e de Ressurreição.
No que diz respeito à
noção de medo, ele apenas concerne, justamente, ao que é limitado, ao que crê
ser, em meio a uma encarnação.
Da mesma maneira, quando
você nasce neste mundo, você não tem nenhuma lembrança, nem de seus outros
nascimentos, nem mesmo do que se passa em meio aos mundos intermediários, de
uma maneira geral. Não falam mesmo do que são os Mundos Unificados, Liberados
de qualquer dominação, e Livres de qualquer confinamento.
Então, é claro, a
Consciência deve de algum modo, reaclimatar-se e reajustar-se. É, muito
exatamente, esse princípio que será colocado em operação no momento do Anúncio
de Maria.
É, muito precisamente,
esse mecanismo alquímico que visará à transferência da Consciência, com ou sem
esse corpo carbonado, em um novo corpo, chamado Corpo Etérico de Fogo, ou Corpo
de 5ª Dimensão (se bem que os destinos que são os seus, não são todos, simplesmente,
essa 5ª Dimensão, nem mesmo a semeadura da Nova Terra em seu novo domínio de
eleição).
A Liberdade é e será
total. Somente, o momento da Transição, somente, o momento da estase, e o tempo
que precederá, de maneira imediata, esse mecanismo, poderão ser encarados com
dificuldade. A maior parte das dificuldades depende da ignorância desses
processos, da não vivência dos processos Vibratórios, e, sobretudo, do medo de
seu próprio fim.
Então, mais uma vez, o
que desaparece, é bem o mundo, mas isso não é você. O que desaparece, é uma
faixa de frequências, mas isso não é a Vida que desaparece, uma vez que a Vida
aparece.
Certo número de metáforas
e de imagens tem sido empregado, pelos Anciãos: você as conhece certamente
melhor do que eu. O que eu quero dizer, com isso, é que tudo dependerá, sempre,
de seu ponto de vista. Tudo dependerá, sempre, da localização de sua
consciência.
Você está inscrito em uma
história efêmera, chamada o nascimento e a morte?
Você esta inscrito em
outra Realidade (mesmo sem a conhecer, mesmo sem a ter frequentado) que está
além de uma aspiração e do desejo?
Sua consciência já o
sabe, mesmo que ela não tenha acesso aos Estados Multidimensionais. Nós fizemos
de modo que lhe seja possível nos contatar, que lhe seja possível entrar em
ressonância conosco, de entrar em Comunhão e, por isso mesmo, verificar a
veracidade do que você vive, para alguns.
Desses encontros e dessas
Comunhões, assim como das diversas maneiras de contatos entre sua Dimensão e
nossa Dimensão, produz-se um processo de aclimatação, tornando mais doce
(segundo seus termos humanos) o processo da Deslocalização e da Transição.
Guardem bem que em nenhum
momento, mesmo durante a estase, haverá ocultação da Consciência. Segundo o
caso, a Consciência estará na Beatitude a mais total. Em outros casos, ela
estará consciente dela mesma, e dificilmente viverá isso como tranquilo, uma
vez que não haverá mais possibilidade de controle, nem do corpo, nem do mental,
nem das emoções.
Contudo, mesmo através da
recusa desse estado, há a prova da continuidade de uma Consciência.
Evidentemente, essa continuidade da Consciência se acompanhará de outros
processos, que lhe serão acessíveis a partir da data de 22 de setembro (data
designada por MIGUEL e MARIA para o equinócio de outono – ver as intervenções
de 18 e 21 de agosto de 2012).
Dando-lhe a ver,
dando-lhe a Viver o que é a verdadeira Vida. A verdadeira Vida não é em caso
algum condicionada, por um corpo, por um limite, por um sentimento de
pertencimento ao que quer que seja, ou de posse do que quer que seja.
A Vida, em meio aos
Mundos Unificados, não tem nenhuma necessidade, uma vez que tudo aí é
atualizado em permanência, além dos mundos carbonados: nada é um esforço.
Então, para você, dali
onde nós estamos mesmo se sua vida é a mais leve, eu posso lhe dizer que tudo é
um esforço: desde a densidade e o peso desse corpo, desde o confinamento em um
corpo, mesmo falando, do estado de Despertar, em que há, não obstante, um fim
de separação, um fim de separatividade.
Mas mesmo nesse
Despertar, mesmo se há a perspicácia ou a Vivência real do Infinito, essa
Última Presença do Si não revela de modo algum o que é a verdadeira Vida, uma
vez que não há Multidimensionalidade.
No entanto, a aproximação
desses estados e a aproximação de suas experiências (que seja conosco, como com
você mesmo), significou para você a realidade do processo empenhado.
Bem além de nossas
palavras, o aspecto Vibral e Vibratório, vivenciado nos diferentes setores
desse corpo, permitiu regenerar seus Órgãos Etéricos, que estão no primeiro
camarote, eu diria, em relação à Ressurreição.
São, muito exatamente, os
Pontos Vibrais que foram ativados durante os últimos meses, e os quais
assinalados, largamente, pelos Anciãos (UM AMIGO de 18 de agosto de 2012, e de
RAM de 2 de setembro de 2012). Existe, no nível dessas Portas, a
particularidade de fazer ressoar a Luz Vibral, as Partículas Adamantinas, os
Agni Deva, a Radiação do Ultravioleta, assim como a Irradiação vinda da FONTE e
vinda de Sírius.
Isso lhe foi dado para
fortalecê-lo, Interiormente, e para prepará-lo, Interiormente, para viver o que
é para viver, sem nenhuma dificuldade.
De sua capacidade para se
estabelecerem no Alinhamento da Última Presença, ou do Absoluto, decorre sua
capacidade para viver a Transmutação final, e a Transubstanciação desse corpo,
pela Luz, sem nenhuma dificuldade.
A rapidez da colocação
nesse estado particular, correspondendo ao Juramento e à Promessa, depende de
sua capacidade de se deixarem atravessar pela Onda da Vida.
A fim de não ser
confrontado, nos momentos iniciais do apelo de MARIA, ao que eu chamaria de
suas próprias Sombras, que poderiam naquele momento, tentar limitar e frear (o
que, é claro, é impossível) o processo de Transubstanciação.
Evidentemente, isso não
será o mesmo para o conjunto da humanidade, por que naquele momento, se
realizará, além de qualquer noção punitiva ou de “julgamento final”,
simplesmente, o face a face consigo mesmo.
Não em um objetivo
punitivo, do que quer que seja, mas simplesmente, permitindo-lhe reajustar, ou
não, sua Consciência, à nova Liberdade.
Nós estamos conscientes
que numerosos seres humanos, não podem conceber uma existência fora de um
corpo, e fora da matéria.
Nós estamos perfeitamente
conscientes que os fragmentos e resquícios, que concernem ao Sistema de Controle
do Mental Humano, em você como sobre o conjunto da Terra, criaram marcas
profundas de confinamento, assim como medos, tendo às vezes dificuldade em se
deixar dissolver pela Luz. E, contudo, não há outra alternativa.
O conjunto de
preconizações que lhe foram dadas por alguns Anciãos, nos últimos meses, visa
fazê-lo aceitar, e, sobretudo, viver os processos que se desenrolam agora. A
Cura é simplesmente ser Liberado, em totalidade, das contingências materiais
ligadas ao confinamento.
Isso não é deixar a vida,
mas é entrar na Vida. É enfim deixar, e eu empregaríamos, para isso, palavras
pronunciadas por alguns humanos, tendo acessado a Luz, quando em uma
experiência de morte iminente: muitos dizem que, quaisquer que sejam as
circunstâncias de seu retorno nesse corpo, são nesse corpo que se sentem
mortos, mesmo se sua consciência é livre.
Esse corpo é, no entanto,
um Templo. É a limitação desse corpo, em suas capacidades para viver o centro
do Centro (ou o coração do Coração), que criou o sentimento, regressando em
meio a esse corpo (após ter vivido, mesmo, uma liberdade relativa), de penetrar
em algo de estreito, de limitado, de frio e de morto.
É a Consciência que
jamais morre. São os Corpos multidimensionais que jamais morrem. Os corpos
carbonados, mesmo no que é denominado 3ª Dimensão Unificada, apresentam um
limite, devido, justamente, às forças de resistência, e apesar da conexão à
FONTE.
Mas as durações de vida
não são absolutamente as mesmas, e a continuidade da Consciência é assegurada.
Assim, a Cura para Ser em
Vida, não é a fuga deste mundo, mas sim a Realização, em meio a este mundo, tal
como isso se produz agora, do que você É, em Verdade, além de qualquer
limitação de consciência.
No momento, isto pode
parecer, para muitos de você, como angustiante, perturbador, nos momentos de
reflexão do mental, diante da incerteza, diante do Desconhecido, diante mesmo
da prova da existência de nossas Presenças.
É claro, há, pela
limitação desse corpo, e da consciência limitada que o habita, uma dificuldade
para conceber, perceber, imaginar, sonhar, que isso seja Verdadeiro. Mas, no
entanto, você não duvidará mais, no momento do Juramento e da Promessa.
A única preparação (que
foi conduzida, para alguns de você, desde anos), foi destinada, além da
Semeadura da Luz sobre a Terra, do Ancoramento da Luz sobre a Terra, a
prepará-los para viver esses momentos.
Assim, é-lhe necessário
reunir. É claro, se existem apegos ou inquietações ao que quer que seja, ou a
quem quer que seja, isso representará, é claro, um freio, em você. Esse freio
não resulta senão da inquietude e do medo, que ela seja carregada por você
mesmo, por seus ascendentes e descendentes, sobre as circunstâncias de sua
vida.
Mas a partir do instante
em que a Promessa e o Juramento forem estabelecidos, por aqueles de você tendo
vivido a totalidade dos processos, isso representará uma simples formalidade.
E, sobretudo, a ocasião
de uma grande alegria, de uma grande abertura, e efetivamente, de um grande
renascimento. Isso está perfeitamente orquestrado.
A preparação destes
tempos foi realizada em tempos, para você, extremamente longo. Não por suas
vidas, mas por aqueles que, em meio aos Universos Unificados, colocaram em
operação o Amor o mais puro, a Luz Vibral a mais autêntica e a mais adequada à
FONTE, para permitir-lhe realizar esse Salto Dimensional.
Tudo o que lhe aparecerá
como sentimento de perda, sobre esta Terra, tudo o que lhe aparecerá, com os
olhos da carne, como formas de destruição, não representa simplesmente, senão o
fim da ilusão, senão o fim dos pretextos, e, sobretudo, o fim do confinamento.
Não vejam aí nada mais.
Eu terminarei estas
palavras, lembrando-os a frase do Comandante (AÏVANHOV), que tanto a pronunciou
para você: o que a lagarta chama de morte, a borboleta chama de nascimento.
Deste princípio, a partir
do momento em que a lagarta compreende que ela se torna borboleta, e o aceita,
não existe nenhuma problemática a resolver.
A partir daquele momento
(aquiescer e vivenciar na Consciência), tudo se desenrolará segundo um programa
pré-estabelecido, que corresponde à Inteligência da Vida, à Inteligência da
Luz, enfim reencontrada, enfim regenerada.
Não esqueçam mais, que
enquanto Arcanjo da Cura, eu posso também, ao seu apelo sincero do Coração,
emitido do coração de seu Coração, manifestar-me para você. Não para trocar
palavras, mas sim, para que minha Presença seja, por sua vez, um bálsamo
vivificante, e um encorajamento para viver o que você tem a viver, concernente
à sua Ressurreição.
Vivamos juntos, em meio a
este espaço, um momento privilegiado.
... Compartilhando a
doação da Graça...
Eu sou RAPHAEL Arcanjo,
Arcanjo da Cura. E eu estou em você, como você está em mim.
Eu Rendo Graças ao que
você É.
Até mais tarde.
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